Quando crianças vemos o mundo com um olhar que visto hoje em dia é uma das formas de invenção do mundo. Em histórias e fábulas da vida real presenciamos um arquétipo de idealização, seja ela no plano experimental, seja no afetivo. No experimental destaca-se nossa vontade de desmascarar a verdade que nos é apresentada, puxar a barba postiça do papai noel é uma das alternativas. Na afetividade através das histórias contadas por nossos pais, avôs e familiares enxergamos uma aproximação do que são pessoas, do que são verdades, e, similiridade entre os dois não encontramos sempre.
Desde que o mundo é mundo para nossos entenderes, fazemos a viagem da descoberta, muitas vezes levados pela influência das pessoas mais próximas de nós e também pelas distantes de nós. Distantes, sim. Um jornal bombardeado de tinta preta, um velho livro de história, um filme épico, um sonho interrompido pelo despertador são exemplos de algumas distâncias que nos modelam a enxergar o mundo.
Com este conceito de mundo caminhamos e percebemos o quanto o mundo está repleto de homens e merdas. Os homens são aqueles que estão sempre a viver no mundo de maneira a não desmantelar o próximo, a não ser que seja com a premissa de estar no caminho certo. Já os merdas são aqueles que se escondem atrás de seus princípios e dissimulados da realidade não fazem questão de confessar: eu estou vivo. Pensando bem, todos os merdas estão incrusto na realidade, nas páginas vivenciadas e não vivenciadas da história. Esta pequena definição de homens e merdas é para ilustrar que o mundo somente é mundo por reconhecer estas diferenças.
Nestas diferenças reconhecemos as diferentes denominações de natal. Neve, calor, frio, chuva. Qual será melhor? Não tenho o intuito de querer responder esta questão, até porque o conceito de melhor sempre anda acompanhado do conceito de pior. Papai noel vai descer pela lareira. Pela churrasqueira. Tudo bem, vai entrar pela porta. Vai trazer presentes, vai rir com um sorriso contente. Vai aparecer na propaganda da coca-cola vai cantar em vários cantos das cidades. Vai fazer muitas crianças felizes!
Quando chegamos à realidade da vida, percebemos que a infância, a festa de natal na idealização de papai Noel é uma invenção da realidade. Pensando bem, a invenção da realidade é um dos sentimentos mais bonitos que podemos ter. Afinal viver sem inventar é se debruçar na esterilidade da realidade, e conformar-se com o belo do tudo. Pouco a pouco as crianças ficam adultas e perdem a idade, mas nunca a essência da infância. É este sentido que nos faz reconhecer as diferenças entre homens e merdas, inclusive acreditamos em um homem, aliás, nem todos acreditam, não importa, ele se importa muito mais com nós, que nós com ele, é a vida.
Quase beijando a ceia de logo mais, o Parafraseando eu deseja a todos um grande Natal, com muitas coisas boas, e se o mundo é feito de coisas boas, desejo muitas coisas boas a todos vocês!
Desde que o mundo é mundo para nossos entenderes, fazemos a viagem da descoberta, muitas vezes levados pela influência das pessoas mais próximas de nós e também pelas distantes de nós. Distantes, sim. Um jornal bombardeado de tinta preta, um velho livro de história, um filme épico, um sonho interrompido pelo despertador são exemplos de algumas distâncias que nos modelam a enxergar o mundo.
Com este conceito de mundo caminhamos e percebemos o quanto o mundo está repleto de homens e merdas. Os homens são aqueles que estão sempre a viver no mundo de maneira a não desmantelar o próximo, a não ser que seja com a premissa de estar no caminho certo. Já os merdas são aqueles que se escondem atrás de seus princípios e dissimulados da realidade não fazem questão de confessar: eu estou vivo. Pensando bem, todos os merdas estão incrusto na realidade, nas páginas vivenciadas e não vivenciadas da história. Esta pequena definição de homens e merdas é para ilustrar que o mundo somente é mundo por reconhecer estas diferenças.
Nestas diferenças reconhecemos as diferentes denominações de natal. Neve, calor, frio, chuva. Qual será melhor? Não tenho o intuito de querer responder esta questão, até porque o conceito de melhor sempre anda acompanhado do conceito de pior. Papai noel vai descer pela lareira. Pela churrasqueira. Tudo bem, vai entrar pela porta. Vai trazer presentes, vai rir com um sorriso contente. Vai aparecer na propaganda da coca-cola vai cantar em vários cantos das cidades. Vai fazer muitas crianças felizes!
Quando chegamos à realidade da vida, percebemos que a infância, a festa de natal na idealização de papai Noel é uma invenção da realidade. Pensando bem, a invenção da realidade é um dos sentimentos mais bonitos que podemos ter. Afinal viver sem inventar é se debruçar na esterilidade da realidade, e conformar-se com o belo do tudo. Pouco a pouco as crianças ficam adultas e perdem a idade, mas nunca a essência da infância. É este sentido que nos faz reconhecer as diferenças entre homens e merdas, inclusive acreditamos em um homem, aliás, nem todos acreditam, não importa, ele se importa muito mais com nós, que nós com ele, é a vida.
Quase beijando a ceia de logo mais, o Parafraseando eu deseja a todos um grande Natal, com muitas coisas boas, e se o mundo é feito de coisas boas, desejo muitas coisas boas a todos vocês!
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